O Corvo

Autor: Edgar Allan Poe

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O Corvo é um poema narrativo escrito por Edgar Allan Poe e sua composição poética mais famosa. Foi publicado pela primeira vez em janeiro de 1845.

São notável sua musicalidade, linguagem estilizada e atmosfera sobrenatural. Fala da misteriosa visita de um corvo falante à casa de um amante afligido e o lento descenso à loucura deste último.

É um dos seus poemas mais conhecidos e sua iconografia tem sido copiada e homenageada em inúmeras ocasiões, tanto em outros livros e poemas quanto em programas de televisão e filmes.

O busto de Palas Athena e o corvo grasnado «Nunca Mais» fazem parte da história da literatura universal.

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Assassinatos na rua Morgue

Edgar Allan Poe

Século XIX. Acontece o bárbaro assassinato de duas mulheres, mãe e filha, ocorre num apartamento numa rua populosa de Paris. As primeiras investigações não dão algum resultado, se evidenciado a impotência da policia para esclarecer os fatos.

Finalmente, se encarrega do assunto um detetive aficionado, M. Dupin, que trás a intensa e brilhante pesquisa, oferece uma explicação extraordinária.

Os Assassinatos na Rua Morgue é uma das mais importantes histórias de detetives de Edgar Allan Poe, e uma que sentaria as bases do grande parte do gênero negro e criminoso nascido nas décadas seguintes à sua publicação.

O gato preto

Edgar Allan Poe

O gato preto (título original em inglês: The Black Cat) é uma história de terror publicada no jornal Saturday Evening Post da Filadélfia, na sua edição19 de agosto de 1843. A crítica o considera um dos mais horripilantes da história da literatura.

Um jovem casal leva uma vida doméstica tranqüila com seu gato, até que o jovem homem começa a se deixar arrastar pela bebida. O álcool o torna irascível e num dos seus acessos de raiva ele acaba com a vida do animal.

Um segundo gato aparece na cena, a situação familiar piora, e os acontecimentos se precipitam até terminar com um horrível desenlace.

O Coração Revelador

Edgar Allan Poe

Nesta história Edgar Allan Poe explora a perdição do ser humano pelo ódio gratuito e irracional que se deixa crescer no coração dos assassinos.

O narrador está fazendo um reconto da sua atuação até explicar sua própria detenção pelos oficiais e o ódio que sentia por um homem velho e seu olho.

Publicado pela primeira vez na revista literária The Pioneer em janeiro de 1843. Mais tarde, Poe republicou-o no seu jornal The Broadway Journal na sua edição de 23 de agosto de 1845. É uma das suas histórias de horror mais conhecidas.

A Carta Roubada

Edgar Allan Poe

É a última de três histórias protagonizadas pelo detective Auguste Dupin.

A trama como tal consiste numa carta perdida que pode prejudicar ao seu dono, a quem foi dirigida, se cair em mãos erradas, então o prefeito da polícia parisiense ao ver que não pode resolver o mistério, decide pedir ajuda a Dupin, já que se sabe quem a tem, mas não onde a escondeu o audaz ladrão.

Com esta história, Poe confirmou sua maestria na hora de criar intrigas e mistérios, longe do seu estilo gótico habitual, e antecipando o que se tornaria com o tempo o gênero criminoso e detetive que todos nós conhecemos.

O Poço e o Pêndulo

Edgar Allan Poe

O narrador/protagonista começa a história, já exausto, numa cela escura onde a Inquisição espanhola tranca o povo que condena, e onde a tortura que aplica consiste em solidão, abandono, escuridão, frio e fome.

O torturado protagonista se encontra atado em quase sua totalidade e experimenta a angústia de conhecer sua próxima morte pois um pêndulo descende em direção a ele. Logo de medir o tamanho da sua cela, ele descobre um poço profundo com água localizado no centro do lugar.

Com certeza de que vai morrer pela canivete do extremo do tal pêndulo, ele se entretém pela trajetória do objeto, mas então ele tem uma idéia, lembrando que ele tem a sua disposição um pouco de carne, comida que ele compartilhou com os ratos. Já liberado, imediatamente o pêndulo se detém, e o homem em questão raciocina que ele esteja sendo vigiado, e que já se prepara para ele talvez uma morte pior.