Os melhores 8 livros de Sigmund Freud [PDF]

Para muitos, este é o livro que determinou o início da psicanálise. Na Interpretação dos Sonhos, Freud teoriza que nossos sonhos podem ser a forma pela qual nossos pensamentos não-conscientes emergem em nossa consciência, através de mensagens transmitidas com o uso de símbolos.

Neste caso, os sonhos seriam a manifestação de desejos reprimidos que vêm à luz quando dormimos.

Neste trabalho, Freud apresentou um mecanismo para poder interpretar as imagens e o conteúdo. Foi também neste livro que o conceito do “eu” apareceu pela primeira vez.

Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade é considerado um dos textos mais importantes de Freud, pois incorpora os conceitos que moldam a teoria de Freud sobre o desenvolvimento psicossexual.

Este grupo de três ensaios é muito interessante e útil para uma compreensão abrangente do legado do criador da psicanálise.

Freud utilizou o tema da sexualidade como o centro de toda a máquina psicológica, o que causou sérias diferenças com vários de seus colegas.

Em Além do princípio do prazer Freud primeiro expõe a diferença entre Eros (pulsões de vida) e Tanathos (pulsões de morte).

Do mesmo modo, neste texto se retrata com detalhes minuciosos a teoria de Freud sobre dos instintos.

Em Estudos sobre a histeria, se pode perceber o trabalho, o enfoque e método de Sigmund Freud. O trabalho foi escrito por Freud juntamente com seu colega Josep Bruer.

Nele ele descreve todos os seus estudos e descobertas feitas com pacientes que sofrem de «histeria»

Entre eles está o famoso caso de Anna O, onde foi estabelecida a utilidade da psicanálise como tratamento para doenças mentais.

Qual é o valor das idéias religiosas? Qual é o significado psicológico das representações religiosas? Com estas perguntas, Freud apresenta uma análise crítica da relação entre cultura e religião.

O futuro de uma Ilusão examina o papel que a fé pode desempenhar na vida humana, o que ela significa para o homem e porque, como espécie, estamos inclinados a ela.

A tavés de inúmeros exemplos suculentos de diferentes tipos de chistes, Freud desenvolve interessantes teorias sobre a psicogênese da piada e do inconsciente, sua ligação com o trabalho de sonho, condensação, figuração pelo oposto e o uso da contradição, entre outras técnicas comuns tanto ao humor como ao humor, e também sobre a piada como processo social.

O chiste e sua relação com o inconsciente é uma das obras em que podemos ver um Sigmund Freud astuto e divertido.

Desta série de “Estudos Autobiográficos” apresenta parte da vida do autor e as dificuldades inusitadas da tarefa que empreenderam. Do mesmo modo, fala sobre suas viagens, seus estudos e a influência que recebeu ao longo da sua vida e sobre como foram os inícios do tema da psicanálise pronunciada em 1909 na Clark University, em Worcester.

A segunda parte trata-se dos mais importantes temas em jogos: Inibições, sintomas e ansiedade Os tópicos por ele tratados abrangem vasto campo, nascendo da necessidade de ordenar grande número de questões isoladas em seus Adendos. Do mesmo modo, mostra as relações entre ansiedade, dor e luto, entretanto, a ansiedade constitui seu principal tema.

A última série conta com um título um pouco incomum, o qual explica que os neuróticos são pacientes, os leigos são não-médicos, a psicanálise é um método para curar ou melhorar as perturbações nervosas, e todos esses tratamentos ficam reservados a médicos.

Em 1915, com o conflito mundial desencadeado, Freud analisa em De guerra a morte as complicadas relações que ligam a guerra à morte. A guerra arruinou a ilusão de que as aquisições culturais eram inalteráveis, e despojou impiedosamente os movimentos de acionamento primordiais.

O homem civilizado se comporta diante da morte como o homem primordial de Totem e Tabu. Em 1932, enquanto o nazismo se prepara para devastar toda a Europa, Einstein e Freud refletem sobre os meios mais adequados para deixar de lado a guerra.

Para que a lei prevaleça sobre a violência, é mais uma vez importante incentivar o processo cultural.